terça-feira, 12 de maio de 2009

Olhe para a Suécia!

Ministra da Educação defende reformulação do financiamento das privada

Olhe para a Suécia, Sr.ª Ministra! As escolas charter lá têm de responder a um caderno de encargos e dar um programa cuja definição é concisa de forma a deixar espaço para a apresentação de propostas educativas variadas. A isto soma-se a entrada por sorteio de forma a não haver qualquer forma de descriminação e custo fixo por aluno e por ano suportado pelo Estado. Dentro deste enquadramento, quem quiser pode organizar uma escola desde que corresponda aos requisitos da lei. O lucro não é proibido mas o financiamento segue as escolhas das famílias e dos alunos. Os Suecos conjugaram assim liberdade de escolha (dos alunos e famílias), liberdade de empreendimento (dos professores, gestores e criadores de escolas) e protecção social (uma vez que a frequência é custeada pelo Estado). Olhe para a Suécia, Sr.ª Ministra e veja como é possível uma melhor educação com professores motivados pelo trabalho e não pelas promessas dos sindicatos!

Sem comentários:

Enviar um comentário