quarta-feira, 20 de maio de 2009

Onde estão os nossos padrões?!

Secretário de Estado pede rápido esclarecimento do caso de Espinho

É incrível a forma como dos comentários televisivos aos comentários anónimos na internet, uma grande massa de pessoas se entrega alegremente ao branqueamento do comportamento inqualificável desta professora. As suas palavras são grosseiras, indignas de um educador a quem o Estado Português paga e entrega a educação das nossas crianças. Os professores que deviam repudiar um tal comportamento são os primeiros a tentar desculpá-lo! Então é aceitável que uma professora arraste deste modo para a sarjeta a vida íntima dos alunos! São aceitáveis os termos grosseiros, broeiros, em que falou de sexualidade? É isto que os senhores professores e outros desculpadores querem para os nossos filhos?!! Esta senhora que puxa tão alarvemente e despudoradamente dos galões do seu miserável mestrado (quem não conhecer os mestrados portugueses, que os compre) tentando amesquinhar e humilhar a mãe da aluna a quem se dirige -- esta senhora é digna de lhe ser confiado um cargo público da maior responsabilidade, que é o de lidar com as nossas crianças à porta fechada?! Onde é que estamos?! Onde estão os nossos padrões?? E a nossa decência?!

CRIANÇAS E JOVENS PORTUGUESES: NÃO TENHAM MEDO!
USEM OS VOSSOS GRAVADORES E CÂMARAS DE TELEMÓVEL PARA EXPOR OS ABUSOS DE QUE SÃO VÍTIMAS.
NÃO TENHAM MEDO DE DEFENDER O VOSSO DIREITO À DIGNIDADE E A UM AMBIENTE EDUCATIVO SEM AMEAÇAS E SEM ABUSOS!

2 comentários:

  1. Já pensou que a professora pode ser doente? Já pensou que pode estar numa fase de descompensação da doença? Já pensou nisso?

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  2. Pois de facto parece que a professora e o conselho directivo já andam a descompensar há pelo menos três anos, pois andam. Há muitos possíveis, mas o dano causado às crianças, esse não é um possível, é uma realidade. Problemas temos todos. Se isto for a descompensação de uma doença, isso só significa que esta senhora não devia estar onde está. Mas hoje em dia põe-se tudo às costas da doença mental que é uma boa maneira de se ter direitos sem deveres. Acho que você, os membros daquele conselho directivo e os seus colegas sindicais que andam por aí a defender pessoas com comportamentos desde quilate deviam ter vergonha na cara.

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